"O que é mais trágico? O inevitável evento natural de um tsunami, de um terremoto, de uma avalanche, uma tromba d’água provocada por uma tempestade, uma precipitação desproporcional; ou o que se utiliza da desgraça alheia, de centenas de vidas perdidas numa hecatombe ou numa determinação genocida, para induzir compreensões errôneas, para falsificar fatos?
(...) Em Santa Catarina, por exemplo, o grupo RBS, associado à Globo, acaba de demitir o colunista Luiz Prates pela negativa repercussão nacional de uma nota em que culpa o governo brasileiro, ao qual qualificou de espúrio, pelos atropelamentos ocorridos na capital do estado, sugerindo que pobres deveriam ser impedidos de dirigir.
Segundo funcionários da RBS, Prates é ali considerado um intelectual. Imagine-se o que sejam os demais! Um exército de Pol Pot? Slobodan? Goehring? Amin Dada? Talvez por essa consideração, a empresa anunciou que o ex-funcionário doravante se dedicará a projetos pessoais. Estéril especular a quais projetos terá se dedicado Prates até aqui, além de proferir e escrever sandices para promover intolerâncias, preconceitos e reacionarismos na preconceituosa elite catarinense; mas bem inversos a isso, os populares de Florianópolis já cogitam que Prates abrirá um lava-rápido para atender ao aumento de automóveis nas ruas da cidade".
Leia o texto completo na página do Desacato clicando aqui.
Veja o vídeo abaixo, sobre tragédias no trânsito como a fala do Prates; o deputado Carli Filho, do Paraná, que matou dois rapazes num acidente de carro; e a desembargadora do TJSC dando carteirada aos policiais.
Veja o vídeo abaixo, sobre tragédias no trânsito como a fala do Prates; o deputado Carli Filho, do Paraná, que matou dois rapazes num acidente de carro; e a desembargadora do TJSC dando carteirada aos policiais.
Veja abaixo a repercussão na mídia e opinião de transeuntes sobre o caso do Prates.
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