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sexta-feira, 27 de junho de 2014

Rede Gloebbels e você: tudo a ver!

Perda de credibilidade e de negócios: Globo é a grande derrotada da Copa

Era para ser uma janela de oportunidades para as empresas de mídia, mas a visão estreita e o partidarismo que assumiram se voltaram contra elas mesmas

Por Helena Sthephanowitz
Rede Brasil Atual
27 jun 2014

A Copa do Mundo de Futebol no Brasil deveria ter sido vista como uma oportunidade rara para as empresas de mídia fazerem bons negócios. Poderiam aproveitar a visibilidade e o interesse no Brasil pelo evento esportivo de maior popularidade do planeta para vender ao mundo reportagens, documentários sobre cada região no entorno das cidades-sede e ampliar os canais de exportação para produtos jornalísticos e obras audiovisuais.

Mas estas empresas, quase todas "filhotes da ditadura", perderam esta oportunidade histórica por visão pequena, provinciana, e pelo vício de tratar seu próprio negócio como se fosse um partido político, daqueles obrigados a contestar qualquer ação de um governo o qual querem derrubar nas urnas ou sabe-se lá como.

Até o início do Mundial, as tevês, jornalões, revistas e portais alinhados ao pensamento demotucano detonavam a Copa no Brasil. Óbvio que essa corrente de pensamento do contra influiu na imprensa estrangeira. Mesmo empresas de comunicação que tenham correspondentes no Brasil acabam contaminadas pelo que ouvem e veem nas telas de TV, nas capas de revistas e nas páginas dos jornais de maior circulação.

Com a chegada da Copa, cerca de 19 mil profissionais de mídia de diversos países do mundo desembarcaram no Brasil. Por si só, esse número já mostra o fracasso da imprensa tradicional brasileira. Quase ninguém quis comprar suas reportagens e matérias por falta de confiança na narrativa. Todos quiseram ver com seus próprios olhos, fazendo suas próprias reportagens, tanto esportivas como sobre outros acontecimentos.

E o aconteceu é que essa multidão de jornalistas estrangeiros passou a produzir matérias de todos os tipos com uma visão positiva, sem deixarem de ser realistas, sobre o Brasil – e suas narrativas foram muito diferentes do que havia sido propagado até antes da Copa.

As minorais barulhentas, que protestavam com quebra-quebras localizados e ganhavam grande destaque na pauta do principal telejornal brasileiro, passaram a ser retratadas com sua verdadeira dimensão no exterior: sem serem desprezadas, mereceram notas na imprensa internacional proporcionais à sua relevância.

E a maioria do povo brasileiro, até então silencioso, explodiu em festa com a chegada da Copa.

Prejuízo à própria imagem: JN tenta atribuir à imprensa estrangeira pessimismo contra a Copa no Brasil

Pois bem. Na quinta-feira (27), o Jornal Nacional da TV Globo fez uma longa matéria mea culpa, mas disfarçada, com o título "Clima festivo e sucesso da Copa conquistam manchetes internacionais".

O apresentador William Bonner abriu dizendo "Durante meses, os atrasos e os problemas de organização da Copa do Mundo foram assunto de muitas reportagens no Brasil e no exterior. Existia no ar uma preocupação generalizada com as consequências dos atrasos, das obras não concluídas. E os jornais estrangeiros eram especialmente ácidos nas críticas. Mas o fato é que, aos poucos, desde o início desse Mundial, isso tem mudado." Em seguida, citou algumas reportagens de revistas e jornais europeus e estadunidenses, comparando o conteúdo antes da Copa, que era negativo, e agora, francamente positivo.

O que o telejornal fez foi jogar no colo da imprensa estrangeira o que a própria TV Globo, junto com revistas como Veja e Época, e jornais como Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo propagaram incessantemente e que acabou repercutindo no exterior.

É a inversão das coisas. É como dizer: "Caros e ingênuos telespectadores, nada do que nós falamos durante meses sobre um suposto fracasso da Copa era verdade, como vocês estão percebendo, mas 'existia no ar uma preocupação generalizada' de que o seria, respaldada na imprensa estrangeira."

Como se vê, o 'tucanismo' da  Globo está levando-a à decadência.

Reproduzido de Rede Brasil Atual

27 jun 2014

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Televisão na liderança como fonte de informação



Televisão ainda lidera como fonte de informação

Redação
Revista no Varejo

Em meio a um “boom” digital e tecnológico, as brasileiras ainda preferem a televisão quando o assunto é obter informações sobre novos produtos. É o que confirma o estudo “Mulheres do Amanhã”, realizado pela Nielsen. A internet aparece em segundo lugar, seguido pelo boca a boca.

A preferência pela TV como fonte de informação ocorre inclusive em dez dos dez países emergentes que foram pesquisados - deste público, 54% preferem TV, contra 11% que optam pelo buzz marketing (boca a boca) e 7% que recorrem às revistas.

Já nos países desenvolvidos, sete dos 11 que foram analisados alegam que preferem a TV (24%), contra apenas 15% que continuam optando pelos sites de buscas na internet e 14% que recorrem ao buzz marketing.

“O grande destaque nesta questão é não subestimar o poder da propaganda boca a boca e enfatizar plataformas digitais combinadas a veículos tradicionais de alto alcance”, explica Olegário Araújo, diretor de atendimento da Nielsen.

Grau de confiança das mulheres

Das 22 formas de propaganda, a Nielsen constatou que as “recomendações de conhecidos” é a fonte mais confiável para as entrevistadas nos países desenvolvidos (73%) e emergentes (82%), seguida de websites de marcas (60% nos países emergentes) e opiniões de consumidores na internet (49% nos países desenvolvidos).

A pesquisa, que também analisou a fidelidade do público feminino em relação à marca, foi realizada entre fevereiro e abril de 2011, com quase 6.500 mulheres entrevistadas em 21 países, nas regiões da Ásia-Pacífico, Europa, América Latina, África e América do Norte.

Apesar do preço ter uma grande influência nas decisões de compras para a maioria das categorias, ele é citado como o terceiro atributo de fidelização entre as brasileiras. Já o ponto número um de lealdade à marca, entre 12 fatores, é a qualidade, seguida da confiança na marca.

Mídias sociais

De acordo com o instituto, o uso das mídias sociais alcançou altas taxas de penetração em países como Estados Unidos (73%), Itália (71%), Coréia do Sul (71%), Austrália (69%), França (64%), Brasil (63%) e Alemanha (50%). Mas isso não significa que elas consigam influenciar a decisão de compra das consumidoras.

No Brasil, por exemplo, 10% das mulheres são influenciadas por propaganda normal e apenas 13% pelas propagandas nas redes sociais (com contexto social, que mostra quais os amigos curtiram ou seguiram determinada marca anunciada).

Reproduzido da Revista no Varejo (22/08/2011) via clipping FNDC.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Classificação dos noticiários. Pode?


Mudança nas faixas de classificação indicativa, remoção da linguagem de libras e classificação de jornalísticos. Essas são algumas das propostas feitas durante o debate público sobre classificação indicativa, promovido pelo Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação (Dejus), do Ministério da Justiça, por cinco meses, via internet, que terminou em abril passado.

O debate, que envolveu TV aberta, TV paga, ONGs e público em geral contou com 56 mil acessos na web. Entre outras solicitações, o SBT pediu a liberação da exibição de conteúdo impróprio para menores de 12 anos a partir das 14 horas (hoje só pode a partir das 20h), e a liberação dos impróprios para menores de 14 anos após as 19h (que vão ao ar após 21h). A operadora Sky defendeu a remoção da linguagem de libras na apresentação da classificação indicativa.

O Instituto Alana sugeriu classificar propagandas e maior fiscalização da programação de TV paga, pedido feito por outras ONGs. Entre as sugestões do público há um entendimento da necessidade de classificação indicativa em jornalísticos.

De acordo com o Ministério da Justiça, o Ministério Público está analisando o conteúdo desse debate para que seja criada uma única e atualizada Portaria de Classificação Indicativa no país. Hoje há cinco portarias no órgão.

Leia aqui a entrevista concedida por Davi Pires, diretor do Departamento de Justiça, Classificação, Títulos e Qualificação (Dejus), do Ministério da Justiça, por ocasião do lançamento da pesquisa. (Janeiro 2011)

Revistapontocom pergunta: você acha que os programas jornalísticos também devem ser submetidos à classificação indicativa? Comente aqui.


Reproduzido do Revistapontocom

quarta-feira, 25 de maio de 2011

O escândalo do livro que não existia


"Durante dias e dias o país inteiro discutiu uma miragem, um não-fato, algo que não existia. E na discussão se leu de tudo, analistas com julgamentos definitivos sobre a questão, acadêmicos soltando sentenças condenatórias, jornalistas atirando flechas na miragem. E tudo em cima de uma nuvem, uma sombra, um ectoplasma que nunca existiu.

Poucas vezes na história contemporânea se viu manifestação tão atrasada do que seja opinião pública latino-americana. Parecia mais um daqueles contos do realismo fantástico de um Garcia Marques, uma parábola familiar de Julio Cortazar.

Refiro-me a esse episódio sobre o suposto livro que ensinaria as crianças a ler a escrever errado.

Esse livro, sobre o qual tantas mentes brilhantes despejaram esgoto puro, não existe. Inventaram um livro com o mesmo nome, com a mesma autora e imputaram a ele um conteúdo inexistente no livro original.

O livro massacrado não defendia a norma "inculta". Apenas seguia recomendações do Ministério da Educação, em vigor desde 1997, de não desprezar a fala popular. Era uma recomendação para que os jovens alfabetizados, que aprendem a falar corretamente, não desprezem pessoas do seu próprio meio, que não tiveram acesso à chamada norma culta.

No entanto um país que aspira a ser potência, conduzido por um tipo de jornalismo típico de países atrasados, caiu de cabeça na interpretação de que o livro ensinava a escrever errado. Criado o primeiro tumulto, personagens ilustres caíram de cabeça na versão vendida. O país inteiro repetiu a ficção criada, as melhores cabeças da mídia de massa embarcando em uma canoa furada, apenas repetindo o que ouviram falar.

Sem que um só tivesse ao menos lido o capítulo, deram o que lhes era pedido: condenações do livro e da autora, pela discutível vantagem de saírem em jornais e programas de TV... dizendo bobagens.

De repente, uma professora séria foi achincalhada, ofendida, tornando-se inimigo público, merecendo longos minutos no Jornal Nacional.

Episódio semelhante ocorreu alguns anos atrás com uma professora de psicologia que fazia pesquisas sobre "redução de danos" – um tipo de política de saúde visando ensinar os viciados a não se matarem. Foram apontadas – ela e sua orientadora de 68 anos – como traficantes em blogs de esgoto de portais de grande visibilidade. Depois, essa acusação leviana repercutida no Jornal Nacional.

Em alguns setores, o país vive momentos de trevas, de um atraso similar ao macartismo americano dos anos 50, como se toda a racionalidade, lógica, valores da civilização tivessem sido varridos do mapa. E tudo debaixo do álibi de uma luta política implacável, que ideologiza tudo, transforma qualquer fato em campo de batalha, escandaliza qualquer coisa, fuzila qualquer pessoa em nome de uma guerra que já não tem rumo, objetivo. É como um exército de cruzados voltando das batalhas perdidas e destruindo tudo o que veem à sua frente apenas porque aprenderam a guerrear, a destruir e, sem guerras pela frente, praticassem o rito da execução sumária por mero vício."

Luis Nassif . AdVivo
25 mai 2011

Reproduzido do FNDC

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Atriz Carolina Dieckmann critica programação de TV aberta para crianças


Carolina Dieckmann: "Meus filhos não assistem televisão aberta. Hoje não há motivos para isso"

Na gravação do programa Vídeo Game, de Angélica, Carolina Dieckmann e Preta Gil enfrentaram Cleo Pires e Suzana Pires. Nos bastidores, Carolina Dieckmann foi perguntada se esse programa se encaixava entre aqueles que seus filhos assistiam.

Meus filhos não assistem televisão aberta. Hoje não há motivos para assistirem. Os canais pagos fazem uma programação específica para o gosto deles", contou a atriz para o site da revista Contigo!

Ela ainda acrescentou que José, seu filho de dois anos, só quer saber de Batman e Davi, de 11, prefere assistir futebol: “Nada além de SporTV”.

Já a apresentadora Angélica discordou: "Meus filhos podem assistir o que eles quiserem. Claro que no Jornal Nacional, por exemplo, não vou deixar verem nada que possa assustar. Mas eles assistem, adoram". Sobre opções de programas para crianças assistirem em TV aberta, ela garantiu: "Claro que tem! O Vídeo Game, por exemplo, é uma opção".

Para apimentar a história, o diretor Boninho deu sua opinião: “Escreve aí: a Carol é chata”. Ops...

Debora Luvizotto . Vírgula UOL . Famosos
08/04/2011 09h00

Reproduzido do Vírgula UOL. RT + Facebook

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Crianças e a tragédia na escola do Rio nos telejornais: desligo a TV?


"Pais devem conversar com os filhos sobre a tragédia na escola do Rio mesmo que eles não perguntem, diz Içami Tiba

Mesmo que as crianças não perguntem nada sobre a tragédia na escola do Rio de Janeiro, os pais devem conversar com seus filhos sobre o acontecimento. Essa é a opinião do psiquiatra e educador Içami Tiba.

(...) "A melhor posição dos pais [diante da tragédia na escola do Rio] é dizer que é impossível controlar esse tipo de coisa", afirma Tiba. "Esse tipo de situação é como um tsunami, um terremoto [um fato que está além da nossa vontade, uma tragédia que ninguém pode evitar]."

Segundo ele, o ideal é que os pais mostrem que também ficaram chocados e inseguros, mas que "todos têm que ficar juntos para se fortalecer". "Isso [mostrar segurança mesmo diante da insegurança] é o que vai oferecer conforto", completa o psiquiatra que também é colunista do UOL Educação.

Com mais de trinta anos de atendimento em consultório, Tiba já avisa logo que os pais devem "tirar da cabeça" o discurso "eu prometo que nada vai acontecer com você".  Os filhos devem saber que a vida é perigosa -- e há situações que podemos controlar, como evitar lugares reconhecidamente perigosos, assim como há acontecimentos que não conseguimos prever nem evitar, como essa tragédia no Rio. "Não pode deixar quietinho [o assunto] que o monstro vai embora", diz.

Desligo a TV?

A exposição excessiva ao noticiário não traz benefícios nem aos adultos nem às crianças. No entanto, tentar proteger seu filho do mundo real  também não é uma boa solução.

Se a família costuma assitir ao noticiário junta, não há motivos para mudar de canal desta vez. Se houver possibilidade de uma conversa em conjunto sobre o acontecimento, a ideia é bem-vinda.

Ver o noticiário pode provocar um efeito positivo, segundo Tiba: "Vê que todo mundo se chocou, não fica só no eu [estou me angustiando com a história]".

Karina Yamamoto
Editora de UOL Educação


Leia o texto completo em UOL Educação clicando aqui.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O que informa um telejornal?


“Talvez o maior problema com relação à compreensão do telejornal seja o pressuposto bastante generalizado de que a função básica desse gênero televisual é informar (bem ou mal) sobre o que está acontecendo.”

"Com essa frase, Arlindo Machado inicia o capítulo “O que informa um telejornal?” do livro “A televisão levada a sério”. De início já podemos perceber que para o autor tal generalização é prejudicial ao gênero jornalístico. Ele justifica sua posição afirmando que caso o meio comunicacional aja de acordo com esse senso comum, o mesmo se restringirá à simples verificação do grau de exatidão e confiabilidade do fato divulgado.

Se de início parece óbvio tal pensamento, já que quem se propõe a assistir um telejornal o faz para receber informação, esse argumento torna-se falido se refletirmos sobre o que seria realmente ficar informado. Será que consiste apenas em receber reproduções de ocorrências diárias?

Bom, mesmo que essa hipótese fosse correta, Arlindo defende que o telejornal não passa essa única e objetiva verdade a qual as pessoas pensam procurar e receber. Isso ocorre porque há uma desmontagem dos discursos na medida em que a circulação e o confronto de vozes e até a abrangência de um discurso por outro faz com que a notícia se torne plural. Assim, essa colagem de depoimentos em seqüência nunca atingirá um nível de discurso único, o qual poderá ser interpretado como totalmente verdadeiro ou falso.

Essa propriedade da televisão apresenta um problema para a divulgação de fatos, conflitos. O choque dos diversos enunciados faz com que ao mesmo tempo em que lhe dão publicidade, também os relativize ou os anule. Outro ponto que também demonstra a impossibilidade de tratar de uma verdade absoluta: não é com a verdade que o telejornal trabalha, e sim com a enunciação de cada porta voz sobre um determinado acontecimento.

Outra característica que demonstra essa constante produção da notícia nos telejornais é que o mesmo é “ao vivo”, o processo está sempre em andamento. Mesmo as notícias previamente gravadas podem sofrer alteração até o último minuto antes de iniciar o programa, ou até mesmo durante seu curso. A notícia chega ao telespectador ser sem inteiramente processada e, para Machado, esse processamento continua com o envolvimento do público.

Ainda segundo Machado, a visão de “terrível manipulador” dada aos telejornais é ingênua. Para ele, mesmo que não propositalmente, esse veículo turva as perspectivas do que ocorreu, embaralha visões, confunde fronteiras. Apesar de ser taxado de maniqueísta, as particularidades do telejornal acabam por demonstrar a complexidade de tomar partidos; acaba confundindo o que a princípio seriam notícias alinhadas. Tal dinâmica dificulta o sonho, numa situação hipotética extrema, de algum magnata a concentrar toda a mídia televisiva em si mesmo".

Reproduzido de Jorwiki . USP

Conheça mais sobre o livro “A televisão levada à sério”, de Arlindo Machado, clicando aqui e resenha de Rachel Librelon ali.

“O telejornal, não o es­queçamos, é um programa realizado ao vivo, ainda que utilize material pré-gravado ou de arquivo, e em geral é "fechado" poucos minutos antes de entrar no ar, ainda com as últimas notícias chegando à redação. Por mais que se queira ou se possa manipular as informações, elas chegam ao telespectador ainda não inteiramente processadas, portanto brutas, contraditó­rias, sem ordenação, sem acabamento final.”

Trecho do capítulo "O que informa um telejornal", do livro acima.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

O telejornal como meio didático-pedagógico para o professor no Ensino Fundamental


"A televisão assumiu papel predominante na socialização da criança e do jovem brasileiro. É também, o meio de informação e formação mais democrático do país, por estar presente na maioria dos lares brasileiros. É considerada por muitos estudiosos como a mídia dominante na cultura contemporânea.

O estudo da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD 2005), mostra que o número de famílias brasileiras com televisor em cores é maior do que o das que desfrutam de serviços adequados de saneamento. Essa situação ocorre em todas as faixas de renda e em todos os Estados, embora a diferença seja maior entre os mais pobres.


(...) Um dos programas exibidos pela televisão é o telejornal.- uma mídia que contribui para disseminação da cultura midiática e de informações diversificadas.  O telejornal é um programa que dura entre segundos e horas. Divulga notícias dos mais variados tipos, utilizando imagens, sons e, geralmente, narração por um apresentador (chamado de âncora, no jargão profissional).

Os canais de televisão podem apresentar telejornais como parte da programação normal transmitida diariamente ou mais freqüentemente, em horários fixos. Consiste em uma cobertura de várias notícias e outras informações, produzida localmente por uma emissora, ou por uma rede nacional. Pode também, incluir material adicional como notícias de esportes, previsão do tempo, boletins de trânsito, comentários e outros assuntos. O telejornal pode ser usado na sala de aula, como um recurso pedagógico. Mediado pelo professor, pode ser importante instrumento para promover ensino e aprendizagem".

Cleidiene Dias de Souza . Suzana Silva Dutra Pereira . Zeila Miranda Ferreira


Leia o artigo completo clicando aqui.