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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Mattel recebe o troféu “Vencedora do Prêmio Manipuladora – Dias das Crianças 2011”


Hoje (30/11/2011) fizemos o primeiro protesto do Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana. Fomos para a porta da sede da Mattel, em São Paulo, entregar o troféu de “Vencedora do Prêmio Manipuladora – Dias das Crianças 2011” e questionar a quantidade alarmante de publicidade da empresa direcionada ao público infantil: foram aproximadamente 8.900 comerciais veiculados em 15 canais, nos 15 dias que antecederam o Dia das Crianças.

O dado é um dos resultados da pesquisa inédita “Monitoramento da publicidade de produtos e serviços destinada a crianças”, realizada entre 27 de setembro e 11 de outubro pelo Observatório de Mídia Regional da Universidade Federal do Espírito Santo em parceria com o Instituto Alana.

A empresa campeã foi a Mattel, com 50% de publicidade a mais que a segunda colocada, a fabricante Hasbro, que anunciou cerca de 6 mil vezes para crianças no período.

Embora as marcas de brinquedos tenham sido as mais anunciadas nos dias monitorados, o direcionamento de publicidade para o público menor de 12 anos não se limita a produtos infantis. O levantamento identificou que, entre todas as publicidades veiculadas no período, a criança foi alvo de 64% dos anúncios.

Veja os principais dados da pesquisa:



Nas semanas que antecederam o Dia das Crianças o mercado não perdeu tempo em dizer para os pequenos os que eles devem comprar e usar. Estamos pertinho do Natal e haverá um novo bombardeio de publicidade...

Hoje as crianças são um alvo preferencial dos apelos para o consumo. São elas que passam a maior parte do tempo em frente às tevês – em média mais de cinco horas por dia, segundo último levantamento do Ibope, de 2010. Também já se sabe que os pequenos participam do processo decisório de 80% das compras da casa, de acordo com pesquisa da Interscience, de 2003. Mas anunciar para esse público não é ético.

Estudos em todo o mundo mostram que não há vantagem para o desenvolvimento infantil expor crianças a apelos comerciais. Existe, sim, um consenso de que esses apelos têm um impacto relevante em problemas recorrentes da sociedade atual, como a obesidade infantil, o consumo precoce de álcool, a adultização da infância e a diminuição das brincadeiras criativas. Fora o tal do estresse que os pais passam a cada cabo de guerra que travam com os filhos para explicar que é impossível ter tudo o que se quer.

Leia a pesquisa na íntegra clicando aqui.



Leia a carta do Projeto Criança e Consumo enviada à Mattel clicando aqui.

Veja o vídeo do protesto abaixo:



Reproduzido de Consumismo e Infância
30 nov 2011


Leia também "Nosso protesto em frente à Mattel" clicando aqui.



quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Criança também participa de protesto em Wall Street


A Message From Occupied Wall Street
Day Five

Published 2011-09-22 07:51:42 UTC

This is the fifth communiqué from the 99 percent. We are occupying Wall Street.

On September 21st, 2011, Troy Davis, an innocent man, was murdered by the state of Georgia. Troy Davis was one of the 99 percent.

Ending capital punishment is our one demand.


On September 21st, 2011, the richest 400 Americans owned more wealth than half of the country's population.

Ending wealth inequality is our one demand.

On September 21st, 2011, four of our members were arrested on baseless charges.

Ending police intimidation is our one demand.

On September 21st, 2011, we determined that Yahoo lied about occupywallst.org being in spam filters.

Ending corporate censorship is our one demand.

On September 21st, 2011, roughly eighty percent of Americans thought the country was on the wrong track.

Ending the modern gilded age is our one demand.

On September 21st, 2011, roughly 15% of Americans approved of the job Congress was doing.

Ending political corruption is our one demand.

On September 21st, 2011, roughly one sixth of Americans did not have work.

Ending joblessness is our one demand.

On September 21st, 2011, roughly one sixth of America lived in poverty.

Ending poverty is our one demand.

On September 21st, 2011, roughly fifty million Americans were without health insurance.

Ending health-profiteering is our one demand.

On September 21st, 2011, America had military bases in around one hundred and thirty out of one hundred and sixty-five countries.

Ending American imperialism is our one demand.

On September 21st, 2011, America was at war with the world.

Ending war is our one demand.


On September 21st, 2011, we stood in solidarity with Madrid, San Francisco, Los Angeles, Madison, Toronto, London, Athens, Sydney, Stuttgart, Tokyo, Milan, Amsterdam, Algiers, Tel Aviv, Portland and Chicago. Soon we will stand with Phoenix, Montreal, Cleveland and Atlanta. We're still here. We are growing. We intend to stay until we see movements toward real change in our country and the world.

You have fought all the wars. You have worked for all the bosses. You have wandered over all the countries. Have you harvested the fruits of your labors, the price of your victories? Does the past comfort you? Does the present smile on you? Does the future promise you anything? Have you found a piece of land where you can live like a human being and die like a human being? On these questions, on this argument, and on this theme, the struggle for existence, the people will speak. Join us.

We speak as one. All of our decisions, from our choice to march on Wall Street to our decision to continue occupying Liberty Square, were decided through a consensus based process by the group, for the group.


Reproduzido de Occupy Wall Street













Tumultos?

Leia também "99 Percenters Occupy Wall Street" (20 set 2011) por Amy Goodmann, clicando aqui.


Leia/veja mais das manifestações em Wall Street em "Truth Transmission", e "Facebook blocks Wall Street Protest Links"  clicando aqui.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Egito: não-violência


Às vezes você pode ser um combatente da revolução sem usar violência.


Foto e título: Blog Season of same

Os alunos estão perguntando sobre os protestos no Egito?



Os alunos estão perguntando sobre os protestos no Egito?

Compartilhe este artigo com eles.

Caos, confusão, e os sentimentos de esperança são a mistura nas ruas do Egito.Desde 25 de janeiro, os manifestantes foram exigindo publicamente que o presidente egípcio, Hosni Mubarak, o cargo após 30 anos no poder.

Dezenas de milhares de manifestantes estão se aglomerando emTahrir Square, no centro da cidade do Cairo, capital do Egito. Muitos dos que estão demonstrando em seus adolescentes e 20 anos.

Mais multidões estão se reunindo em outras cidades do Egito. Estão cantando slogans contra o presidente Mubarak, lhe pedindo para que renuncie de sua posição. Dizem que ele é um ditador que não deu ouvidos ao povo. Os manifestantes esperam que o governo de Mubarak será substituído por um governo eleito pelo povo. Até agora, a resposta do presidente Mubarak tem sido a de fazer algumas mudanças no seu governo. Na terça-feira, 1º. de fevereiro, ele disse que não se candidataria novamente. Mas a maioria das pessoas sente que não é suficiente.

Leia o texto completo na página de Weekly Reader clicando aqui.