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domingo, 25 de março de 2012

Observatorios de televisión en las escuelas

Observatorios de televisión en las escuelas

La experiencia docente “Observatorios de televisión en las escuelas” parte del objetivo de incorporar pedagógicamente la televisión en las escuelas de nivel básico como elemento de reflexión, análisis y debate para la formación de miradas críticas respecto de los mensajes y formatos generados por la televisión.

Con este estudio se abre y constituye un espacio escolar dedicado a la visión, análisis y reflexión colectiva y sistemática de la televisión, sus lenguajes, formatos y contenidos, así como de las interacciones y posicionamientos de los televidentes frente a ellas, esto se realizo mediante:

1. La instalación de 17 Observatorios en escuelas de diversos niveles académicos y sociales del estado de Jalisco, México.

2.- La capacitación de maestros y alumnos para forma una mira crítica respecto de los contenidos televisivos mediante la realización de dos guías tituladas: Maestros, alumnos y pantallas (guía para el maestro y guía para el alumno), las cuales contienen 15 actividades para comprender nuestra relación con la televisión desde su dimensión tecnológica pasando por lo institucional, lo simbólico y lo cultural.

3.- Al respecto, se realizaron 22 talleres formativos y 50 prácticas de interacción con la televisión mediante los cuales se capacitó a 32 maestros y 450 alumnos.

4.- Los resultados fueron la instalación definitiva de 10 observatorios en igual número de escuelas, las cuales adoptaron esta tarea como parte de las actividades formativas de sus procesos pedagógicos.

Más información em Observatorio  de Televisón en la Escuela clicandoaqui.

Reproduzido do Blog Mídia e Educação . Cristiane Parente
22 mar 2012

sexta-feira, 16 de março de 2012

A televisão possibilitando novos olhares no fazer pedagógico


A televisão possibilitando novos olhares no fazer pedagógico

Pedagoga
Universidade Federal do Tocantins
2010

Resumo

A pesquisa que se segue: “A televisão possibilitando novos olhares no saber – fazer pedagógico” investiga formas de apropriação da televisão como ferramenta pedagógica nas instituições de ensino. O hábito de ver televisão faz parte da cultura atual. Na maioria dos lares brasileiros, estejam eles no ponto mais distante do mapa, a TV está presente entretendo e distraindo as pessoas, e por ser um meio de comunicação tão atraente e popular acaba por interferir no modo de pensar, agir e se relacionar com o mundo. Nesse sentido, o projeto procura mostrar de uma forma atraente, o uso desta tecnologia para promover a aprendizagem de forma crítica e atualizada, já que a grade de programação de todas as emissoras busca tratar de assuntos atuais em seus programas, sejam eles informativos ou de entretenimento. Sendo assim, os meios tecnológicos de comunicação, em especial a televisão, podem ser usados como recurso para educar o olhar, motivar os alunos e transformar as aulas em laboratórios do conhecimento humano e assim contribuir para a formação de cidadãos que conseguem ver além das imagens e participar democraticamente dos processos políticos e sociais do contexto em que está inserido. Para tanto, foi realizado pesquisa de campo em escolas da rede pública estadual de ensino, com aplicação de questionários abertos para alunos e professores. Teoricamente o trabalho se fundamenta no pensamento de autores que há muito tampo se dedicam ao tema como Douglas Kellner, Marcos Napolitano, Pedrinho Guareschi, José Manoel Moram, dentre outros.

Conclusão

Chegando ao fim desse trabalho percebo que muito descobri sobre a televisão e toda a dinâmica que a envolve, porém minhas descobertas são apenas uma pequenina ponta da discussão que não pode ficar engavetada nas escrivaninhas burocráticas das escolas, faculdades e outros órgãos educacionais.

Nesse trabalho pude pontuar fatos e levantar questionamentos pertinentes ao campo comunicacional e educacional, pois acredito que da mesma forma que a escola precisa mudar sua visão em relação a televisão e outras mídias, as emissoras de TV devem se engajar em utilizar esse instrumento tão rico que é a comunicação de massa em benefício da formação de gerações críticas e questionadoras.

Para encaminhar essas mudanças é necessário coragem para debater os meios de comunicação de massa, que hoje são grandes oligopólios a serviço do capitalismo mercantilista. Penso que essa realidade deve ser modificada e acompanho o pensamento de Silverstone (2002), quando este diz que a sociedade precisa se manifestar criando o que pode ser chamado de quinto poder, que seja capaz de controlar o quarto poder - a mídia- que já controla muito bem os outros três.

O papel desse quinto poder seria desafiar, criticar, enfrentar e responder a mídia. Quanto a escola, a responsabilidade dessa instituição vai além da formação intelectual, deve transcender a formação humana e cidadã e alcançar o ápice de uma formação integral do indivíduo, onde este possa contra argumentar e se posicionar-se frente as intencionalidades das mídias, não deixando de assisti-las e participar de suas produções, mas lendo-as de forma crítica, reflexiva e decidindo-se de forma democrática sobre seus valores e contribuições à sociedade.

Sempre é tempo de iniciar um letramento para as mídias, e para essa tarefa obter êxito ninguém pode ficar de fora. A sociedade civil e o poder público devem ampliar seus conhecimentos sobre a mídia eletrônica para junto aos órgãos educacionais buscar formas de democratizá-la.

A obrigação da mídia é defender os interesses do país, e a obrigação da escola é possibilitar as futuras gerações a participação ativa nas mudanças e a compreensão intrínseca desses interesses. Portanto, na sociedade atual, uma não deve caminhar sem a outra do lado.

Conheça o trabalho na íntegra clicando aqui ou ali.