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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Jornalismo para o público infantil é tema de novo programa da Rede Vida


Jornalismo para o público infantil é tema de novo programa da Rede Vida


Mariana Carvalho


Produzido pela Federação Paulista de Futebol, o ‘Futebol e Criança’ é o novo programa a ser transmitido pela Rede Vida de Televisão. Com estreia marcada para domingo, às 14h, a atração tem o objetivo de levar ao público infantil notícias sobre o esporte, além de demonstrar como a atividade física colabora para a saúde.


Apresentado pela jornalista Carolina Galan, o programa também vai ter game show, que sempre será disputado por escolas de Ensino Fundamental.  Com uma hora de duração, o ‘Futebol e Música’ também terá entrevistas com os principais atletas do momento e ex-jogadores que marcaram história no esporte.



De acordo com a produtora responsável pelo projeto, a Federação Paulista de Futebol, o principal objetivo do programa é valorizar a importância do futebol para a vida pessoal e cultural das crianças. Porém, os idealizadores afirmam que a atração não vai deixar de lado o teor de disciplina que marca a modalidade.


“A ideia principal será levar às crianças e adolescentes um programa de TV diferente dos oferecidos a esse público atualmente, com disputa, cultura, informação e orientação para a fase mais importante da vida dos telespectadores, sempre ligados e direcionados através do futebol, que além de criar craques, profissionais de sucesso, também tem como objetivo fortalecer a cidadania entre os jovens”, afirma a direção do ‘Futebol e Criança’.

Reproduzido de Portal Comunique-se
19 jan 2012

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Dieta informacional: a Rede Globo "está investindo em telejornais mais soltos e informais"


Telejornais faturam o mesmo que novelas na Rede Globo

Anderson Scardoelli

O jornalismo e a dramaturgia são os núcleos que mais geram receita para a TV Globo, informa o diretor geral da emissora, Octávio Florisbal. O executivo revela ao Comunique-se que "há equilíbrio" entre os dois setores, não tendo um à frente do outro no quesito faturamento. "A procura por estes gêneros é muito grande".

Sem revelar os números de cada departamento, Florisbal conta que atrás do jornalismo e dos folhetins produzidos pela Globo, o departamento de esportes é o que mais arrecada. Os shows e outras atrações de entretenimento e variedades, incluindo seriados e programas esporádicos somam a quarta força de arrecadação do canal.

Dividido entre conteúdo local e nacional, a Globo dedica cerca de cinco horas diárias da sua programação para o jornalismo. Ao todo, nove noticiários são produzidos por dia pelas duas principais geradoras de conteúdo da rede: São Paulo e Rio de Janeiro. Sobre este conteúdo, o executivo diz que "está investindo em telejornais mais soltos e informais".

Reproduzido de Comunique-se em 06 out 2011.

Comentário de Filosomídia:

Dieta informacional = Telejornais = Novelas = Entretenimento = $

Veja mais sobre Notícias e Entretenimento, por Prof. Daya Kishan Thussu clicando aqui.

sábado, 13 de agosto de 2011

Televisão: o futuro da telinha terá como base o jornalismo informal e a dramaturgia


Futuro do jornalismo na TV

Gênero que permanecerá vivo na televisão brasileira, mas com mudanças no jeito de transmitir, será o jornalismo, aponta Barbosa. A grande alteração, prevê, será a diminuição de espaço da figura do âncora. “O profissional que fica atrás da mesa já deu lugar para a pessoa que fica em pé, interagindo com os telespectadores. E a ideia do curso que ministro no Comunique-se é justamente essa: aproximar o apresentador do público”.

Para o jornalismo ter sucesso na TV, o segredo parece ser mesmo a entrada de apresentadores interagindo com o público e a uso de uma linguagem de melhor entendimento para o grande público, conforme declara Vannucci. “Aquela coisa séria do jornalista anunciando a matéria vai acabar. As emissoras descobriram que o mais importante é a comunicação mais conversada, mais solta. E isso não tirará a credibilidade dos telejornais”.

Anderson Scardoelli . Comunique-se
Via clipping FNDC

Clique aqui para visitar a página do MZTV Museu da Televisão de Toronto/Canadá.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Blogs mantidos em portais são mais lidos que jornais impressos


Blogs mantidos em portais são mais lidos que jornais impressos

Izabela Vasconcelos
Comunique-se
20/07/2011

Você sabe a abrangência de um blog? Com 73 milhões de internautas no Brasil, em alguns casos, ela pode ser maior que a dos jornais impressos. É o caso dos blogs de Juca Kfouri (UOL), Patrícia Kogut, Fernando Moreira, Ricardo Noblat (O Globo) e Marcelo Tas (Terra). A maioria deles supera a circulação dos dez maiores jornais brasileiros, que variam entre 295 e 125 mil exemplares diários, de acordo com dados da Associação Nacional de Jornais (ANJ).

O blog de Patrícia Kogut, que aborda cultura e televisão, atinge mais de cinco milhões de leitores por mês (visitantes únicos), com 14 milhões de páginas visualizadas.

O blog de esportes de Juca Kfouri chega a ter três milhões de visitantes únicos por mês, com quase cinco milhões de visualizações de página.

Fernando Moreira, do Page Not Found, com assuntos inusitados, se destaca com uma média de quatro milhões de páginas visualizadas mensalmente, com 1,7 milhão de visitantes únicos.

Ricardo Noblat, que cobre política, aparece com uma média de 257 mil visitantes únicos/mês (mais de um milhão de page views), e Marcelo Tas, apresentador do CQC, com 200 mil/mês, com picos de 300 mil.

Blogs são aliados do impresso

Apesar da diferença no número de leitores, os blogs e os jornais/portais, não aparecem como rivais, mas se complementam, já que os donos de grandes veículos mantêm as páginas líderes de audiência hospedadas em seus sites, como é o caso do UOL/Folha, O Globo e Terra.

Reproduzido do clipping FNDC

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

As estratégias e a vez das notícias nas redes sociais e blogs


"Os jornalistas Pedro Doria, editor-chefe de conteúdos digitais do Estado de São Paulo, e Rafael Sbarai, editor do site da revista Veja, debateram ontem (19/1) na Campus Party, em São Paulo, as estratégias da imprensa escrita na integração às redes sociais. Para elevar a audiência do portal Estadão, Doria abriu espaço para uma ferramenta de web. “A gente quase duplicou o número de blogs”, disse o editor-chefe que logo atestou o saldo positivo desta aposta. “Os blogs dão mais audiência que as notícias”, garantiu.

A segunda investida do projeto digital do Estadão foi em expandir seu conteúdo para o Twitter, como “uma maneira de acompanhar o noticiário”, segundo Doria. Sobre a representativade do Estado de S. Paulo nesta rede social, Doria avalia. “Não medimos pelo número de followers, procuramos avaliar engajamento: quantos retweets por followers” e completou dizendo “nisso, o Estado é líder no Brasil”.

Já na Veja, Sbarai explica a importância de produzir conteúdo para redes sociais quando a busca é centrada num maior número de clicks por matéria. Segundo o jornalista, que está no veículo desde 2008, a quantidade de pessoas que acessam o portal da Veja pelo Twitter e Facebook aproxima-se ao número de internautas que digitam o endereço eletrônico. “O Twitter é a nossa terceira fonte de tráfego, atrás do Direct (endereço eletrônico) e buscas pelo Google.”

Com a recente contratação de 50 jornalistas no seu expediente, a redação de Veja, de acordo com Sbarai, está hoje igualmente dividida entre as equipes que produzem conteúdo online e impresso. O jornalista de 24 anos também é responsável pelas estratégias de Veja nas redes sociais, espaço onde ele consegue diferenciar quem está na web e quais são os seus anseios.


“De manhã, publicamos assuntos voltados à economia e Brasil; de tarde, temos um público que quer dar retweet em algo que foge do noticiário; de noite agendamos tweets que atiçem o usuário a clickar em notícias”, explicou Sbarai sobre os seguidores de Veja no Twitter".



Renan Justi . Comunique-se


Leia também uma notícia relacionada ao tema acima, de 2008, "Redes sociais mais vistas do que sites de conteúdos", na página Toca da Cathy via IDG Now, clicando aqui.